Descrição
Escola de Enfermeiras da Cruz Vermelha de Lavras, MG, anos de 1938 a 1945.
Rogério C. de O. Júnior 11, José Alberto Casto Nogales Vera 22
1Departamento de Biologia/PPGECA – Universidade Federal de Lavras (UFLA)
Caixa Postal 3037 CEP 37203-202 – Lavras, MG – Brasil
2Departamento de Física/DFI – Universidade Federal de Lavras (UFLA)
Caixa Postal 3037 CEP 37203-202 – Lavras, MG – Brasil
rogerio.junior2@estudante.ufla.br, jnogales@ufla.br
Abstract: This research examines modern thought at the Red Cross Nursing School of Lavras, founded in 1938. It is a study of the history of mentality and microhistory that analyzes letters, photos, documents, course schedules, exams, and graduation minutes. To examine this past and write about it, it uses Hegel's "Phenomenology of Spirit." The school was composed of young female students, inequality and poverty, the 1935 curriculum, the Estado Novo (New State), the capital Rio de Janeiro, World War II, medical professors, a military officer, and a congressman. The teachers and students at this school were experimenting with forms of consciousness that emerged from contradictions—the immanent law of reflection—and from the movement to preserve, deny, and elevate this reality.
Keywords: Lavras Red Cross Nursing School, Modern Thought, Hegel.
Resumo. Esta pesquisa é sobre o pensamento moderno na Escola de Enfermeiras da Cruz Vermelha de Lavras, fundada em 1938. Trata-se de um estudo de história da mentalidade e micro-história que analisa cartas, fotos, documentos, grade de disciplina, provas e ATA de formatura. E para olhar este passado e escrever sobre utiliza a obra Fenomenologia do Espírito de Hegel. A escola era composta por jovens mulheres alunas, desigualdade e pobreza, currículo de 1935, o Estado Novo, capital Rio de Janeiro, 2ª guerra mundial, professores médicos, um militar e um deputado. Professores e alunas desta escola estavam experimentando formas de consciência que surgiam das contradições, lei imanente da reflexão, e do movimento de conservar, negar e elevar desta realidade.
Palavras-chave: Escola de Enfermeiras da Cruz Vermelha de Lavras, Pensamento Moderno, Hegel.
1. Informações Gerais
O nome da Escola de Enfermeiras da Cruz Vermelha Filial de Lavras fundada em 1938 era Marechal Antônio Ferreira do Amaral. Este foi diretor da primeira escola de enfermeiras da Cruz Vermelha Brasileira no Rio de Janeiro em 1914 e como presidente da instituição inaugurou a sede nacional em 1923 na capital do Brasil, Rio de Janeiro.
No início do século XX, Lavras era uma cidade pequena, mas destacava-se com Santa Casa, teatro e diversas instituições escolares, tornando-se assim pólo regional. As fotos antigas mostram o centro urbano com casarões, ruas de terra e casas simples na periferia. A cidade está localizada no sul de Minas Gerais, próxima do Rio Grande e a 400 km da capital do Rio de Janeiro.
Esse curso de enfermeiras durava 2 anos e formou turmas até o fim da 2ª guerra mundial em 1945. O diretor era o Dr. Paulo Menicucci e os gestores eram o capitão Francisco Ribeiro e o secretário João Baptista. A história da escola está marcada pela época da 2ª guerra mundial com o presidente Getúlio Vargas e o Estado Novo.
O objetivo dessa pesquisa é reviver a história deste curso de enfermeiras para conhecer seus sujeitos, objetos, discursos e práticas. Com esse espírito, busca-se olhar a experiência da consciência dessa comunidade escolar utilizando a Fenomenologia do Espírito de Hegel.
2. Revisão da Literatura
As enfermeiras brasileiras do início do século XX e as escolas de enfermagem da Cruz Vermelha Brasileira foram temas de pesquisas de doutorado nas maiores universidades brasileiras, UNICAMP e USP. Duas teses mostram parte desta história da modernização e cientificação da profissão das enfermeiras e dessas escolas de saúde.
Donizete Vago Daher pesquisou no doutorado na UNICAMP a formação do campo de conhecimentos da enfermagem no Brasil na revista Annaes de Enfermagem. O título da sua tese em 2003 foi “A Invenção da Era Nova: a revista Annaes de Enfermagem e o processo de produção do campo de conhecimento da enfermagem no Brasil - 1932 a 1950". Resultados encontrados mostram estratégias de cientificação e modernização da enfermagem brasileira.
Maria Cristina da Cruz Mecone pesquisou no doutorado na USP a Escola de Enfermagem da Cruz Vermelha Filial do Estado de São Paulo. O título da sua tese em 2016 foi: “O modelo militar no ensino de enfermagem: um olhar histórico sob a perspectiva foucaultiana”. Resultados encontrados mostram análises dos jogos de poder, saber e verdade na formação da escola e das enfermeiras.
3. Teorias e Método
Para estudar este passado e escrever sobre o pensamento moderno presente na escola será utilizada a obra Fenomenologia do Espírito de Hegel.
“Para Hegel, a filosofia, em especial a que utiliza o método dialético, possui grande capacidade de interpretação da realidade a partir da racionalidade,” [ Francisco Almeida p.56 2020].
Operar as categorias da fenomenologia de Hegel nesta pesquisa requer mapear os sujeitos e objetos da escola, reconstruindo sua realidade; trata-se então de operações de pesquisa da história das mentalidades e micro - história. A história das mentalidades foi apresentada pelo professor José D` Assunção na sua obra "O Campo da História: especialidades e abordagens". Na obra, o caminho metodológico estabelecido pela comunidade de historiadores que se dedicou à história das mentalidades elegem três práticas possíveis:
“tratamentos metodológicos que os historiadores das mentalidades têm empregado na sua ânsia de captar os modos coletivos de pensar e sentir, poderemos registrar precisamente (1) a abordagem serial, (2) a eleição de um recorte privilegiado que funcione como lugar de projeção das atitudes coletivas (uma aldeia, uma prática cultural, uma vida), ou finalmente (3) uma abordagem extensiva de fontes de naturezas diversas. [José D` Assunção, p. 40, 2008].
4. Fenomenologia do Espírito de Hegel
Fenomenologia do Espírito de Hegel: A definição de fenomenologia no dicionário Hegel é o estudo de aparências, tornar-se visível. [Michael Inwood p.139, 1997].
“Para Hegel a fenomenologia do Espírito é a ciência que mostra a sucessão das diferentes formas ou fenômenos da consciência até chegar ao saber absoluto”. [J Ferrater Mora p. 1018]). Hegel não representa o entendimento e a razão como operações que sujeitos realizam sobre conceitos e objetos, mas são partes das entidades e estão relacionados aos objetos que passam por desenvolvimento temporal dos conceitos e hierarquias não-temporais. [Beiser 2014, Nobrega 2009, Pertille 2013]
Dialética (Aufhebung): O conceito de dialética (Aufhebung) em Hegel relaciona o ser e o pensar como uma unidade orgânica viva [José Pinheiro Pertille, 2013] que são resultados da razão histórica.
A dialética possui várias etapas nesta ciência da experiência da consciência, o vir a ser do saber dinâmico: negatividade, positividade e progresso. Então procura converter em verdade a oposição imanente entre objetividade e subjetividade, isto é o suprassumir. Assim, aufhebung é uma meta categoria da lógica hegeliana que “permite ampliar o discurso lógico em direção à realidade da natureza e do espírito” [Beiser 2014, Nobrega 2009, Pertille 2013]
Certeza sensível: A certeza sensível na Fenomenologia do Espírito de Hegel é o início, a primeira forma, da ciência da experiência da consciência. Se baseia em verdades imediatas do eu e do objeto. É esta forma de consciência que experimentará na fenomenologia a dissolução da verdade, as modificações do Eu e do objeto para suprassumir nas formas superiores de consciência.
[Der konkrete Inhalt] O conteúdo concreto da certeza sensível faz aparecer imediatamente essa certeza como o mais rico conhecimento…Além disso, a certeza, sensível aparece como a mais verdadeira, pois do objeto nada ainda deixou de lado, mas o tem em toda a sua plenitude, diante de si. [ Hegel p.74, 2008]
**5. A Escola de Enfermeiras da Cruz Vermelha de Lavras.
5.1 A realidade da escola e a razão**
As fontes históricas da escola são diversificadas: FOTOS, DOCUMENTOS, CARTAS, NOTÍCIAS DE JORNAIS LOCAIS, GRADE DE DISCIPLINAS, PROVAS, CURRÍCULO DE EGRESSA, ATA DE FORMATURA [Museu Bi Moreira 1983, Passos de Carvalho 2008] .Com estas fontes históricas está sendo possível conhecer sujeitos e objetos da escola e reconstruir historicamente a realidade hegeliana.
O sucesso político e tecnológico imediato da escola com ricos conhecimentos aparece nas fotos, cartas e ATA de formatura de 1940. Esta política e tecnologia estão unidas aos conceitos de saúde e sociais da escola formando uma realidade hegeliana. Esta realidade constitui formas de consciência resultantes destas experiências em Lavras. Então o itinerário da fenomenologia do espírito de Hegel da escola de enfermeiras se move vivenciando: (1) a contradição interna histórica e hierárquica, (2) a infelicidade e o desespero da consciência quando perde uma verdade, (4) a razão negativa e (5) a razão especulativa ou positiva. [Beiser 2014, Nobrega 2009, Pertille 2013].
Existem movimentos dialéticos na escolha do nome histórico da escola e na carta quando comparam Lavras antes e depois afirmando que chegou na cidade a civilização e o progresso. [Museu Bi Moreira 1983, Passos de Carvalho 2008, Cruz Vermelha Brasileira]. Mas as causas da pobreza e estado do corpo das crianças é uma parte da realidade que é pouco discutida nas fontes históricas da escola. Desta forma, a pobreza e o estado do corpo das crianças não é a realidade onde a contradição e dialética hegeliana imanentes se moveram muito criticamente. Embora estivesse sendo criada nova realidade de saúde, caridade e enfermagem.
A grade de disciplina e currículo da escola foram construídos com vocabulários técnicos médicos, com este espírito ocorria o ensino de enfermagem [Museu Bi Moreira 1983]. As práticas eram realizadas na Santa Casa e no Dispensário da Cruz Vermelha.
A realidade e as consciências tinham uma forma de certeza sensível hegeliano -“certeza sensível faz aparecer ... essa certeza como o mais rico conhecimento…Além disso, a certeza sensível aparece como a mais verdadeira,” [Hegel p.75 2008]. Este rico conhecimento é imanente ao contexto do governo autoritário do Estado Novo, à 2ª guerra mundial e ao colonialismo tecnológico do período de desenvolvimento econômico do Brasil dependente dos empréstimos dos EUA e da importação de tecnologia da Cruz Vermelha Internacional.
O sucesso tecnológico e político da escola é mostrado em fotos, carta de 1939 e ATA de formatura, com: (1) FOTOS E ATA DE FORMATURA - uso do teatro e do palacete Max, presença de autoridades, discursos sobre o Estado Novo, destaque a carreiras científicas e políticas, definições sobre a identidade e prática das enfermeiras; (2) CARTA - chega em Lavras o progresso e da civilização com este curso de enfermeiras. [Museu Bi Moreira 1983]
Este sucesso político e tecnológico da escola está ligado ao currículo com disciplinas técnicas e médicas para prática de enfermagem. Também está ligado ao conceito de caridade da Cruz Vermelha de Lavras e à atuação de enfermeiras práticas voluntárias no Instituto da Infância. Como se movem as consciências em relação aos corpos das crianças nesta nova realidade?
Há formas de razão histórica e hierarquia sobre os corpos das crianças atendidas pela Cruz Vermelha de Lavras [Museu Bi Moreira 1983]. Com a chegada da escola de enfermeiras estes corpos passam a ser unidos ao novo espírito da escola (sucesso tecnológico e político, currículo médico e prático e Estado Novo). É imanente a esta realidade a contradição e dialética hegeliana, portanto há transformações racionais em relação aos corpos das crianças.
**5.2 O que é real é racional, o que é racional é real.
A contradição e dialética hegeliana imergem no real e racional desvelando realidades silenciadas que têm existências concretas materiais e sociais silenciadas nas consciências históricas.
Enfermeira chefe Francisca Augusta está ausente como profissional nas fontes históricas da escola, tendo aparecido na foto da inauguração e com bandeira na formatura. No entanto, ela tinha acumulado importantes experiências como enfermeira trabalhando com equipes médicas na Revolução de 1932 e foi responsável durante muitos anos pelo Instituto da Infância da Cruz Vermelha de Lavras que alimentava e cuidava da saúde de muitas crianças carentes de Lavras.[Museu Bi Moreira 1983, Passos de Carvalho 2008].
Há poucos conteúdos políticos nas fontes históricas sobre a relação entre saúde e desigualdades, renda, educação e sobre o estado dos corpos das crianças. A solução oferecida para a população era a própria escola de enfermeiras de Lavras com o conceito de caridade da Cruz Vermelha, IN PACE ET IN BELLO CARITAS, no contexto do Estado Novo e da urgência da 2ª guerra mundial. [Museu Bi Moreira 1983]
Isto pode ser analisado detalhadamente ao longo da pesquisa com conceitos historiográficos do "Não Dito". A contradição e dialética hegeliana se radicalizam com existência de realidades silenciadas. O "Não Dito" do passado é histórico e hierárquico e pode destacar até onde a razão na escola chegou construindo conhecimentos sobre a vida e os corpos das crianças nas fotos [Museu Bi Moreira 1983].
É evidente que esta racionalidade se movimentou na escola gerando novos conceitos de saúde, caridade e gestão próprios da Cruz Vermelha local e da Santa Casa de Lavras na época.
*5.3 A dialética (Aufhebung)*
As alunas da escola de enfermeiras de Lavras estavam no itinerário da Fenomenologia do Espírito na escola. As contradições e etapas da dialética hegeliana na fundação e gestão da escola e nas solenidades oficiais podem ser identificadas nas fontes históricas da escola: conservar, negar e elevar. Com isto formavam jovens mulheres enfermeiras. [Francisco Nóbrega 2009; Frederick Beiser 2014; Hegel 2008]
(1) Conservaram um espaço de experiências do passado ligado à capital do Rio de Janeiro quando escolheram usar o nome do Marechal Antônio Ferreira do Amaral para nomear a Escola de Enfermeiras da Cruz Vermelha Filial de Lavras. O senhor Marechal Antônio Ferreira do Amaral foi diretor da primeira escola de enfermagem da Cruz Vermelha Brasileira no Rio em 1914 e como presidente da instituição inaugurou a sede nacional no Rio de Janeiro em 1923. Este espaço de experiência cultural, tecnológico, de saúde e educação do Rio de Janeiro era muito significativo na realidade do Brasil na época e muito presente nas fontes históricas da escola de enfermeiras e Cruz Vermelha de Lavras.
(2) Negava - se um passado de Lavras ao citar na carta escrita e enviada para a sede da Cruz Vermelha Brasileira no Rio afirmando que chegou a Lavras o progresso e a civilização com a escola de enfermeiras. A realidade lavrense da época tinha infraestrutura precária para a população carente, ruas de terra no centro, falta de saneamento básico, alta mortalidade infantil e a Santa Casa passava dificuldades financeiras. Em relação à Cruz Vermelha Filial de Lavras, muitas enfermeiras que auxiliavam os trabalhos eram profissionais práticas e sem formação. As contradições internas e a dialética hegeliana moviam a razão na escola de forma histórica e hierárquica.
(3) Eleva-se nova cidade de Lavras imanente à saúde e tecnologia histórica e hierárquica do Rio de Janeiro. As carreiras do capitão Francisco Ribeiro e Dr. Paulo Menicucci são conteúdos concretos destas ideias. Discutiam estes conhecimentos em reuniões da Cruz Vermelha de Lavras, então movimentavam o espírito da escola. Assim, moviam - se os pensamentos com contradições internas e dialética transformando a realidade de Lavras, criando novas consciências e formando enfermeiras jovens mulheres.
6. Conclusão
As experiências da consciência dessa Escola de Enfermeiras têm várias categorias específicas de Lavras, do período histórico da 2ª guerra mundial, do Estado Novo e está unida ao espírito (realidade hegeliana) do diretor e dos gestores da escola que procuravam melhorar as condições de saúde da população utilizando um tipo de razão histórica e hierárquica de suas carreiras filantrópicas, médicas, militares e políticas.
O sucesso político e tecnológico da escola se une à realidade das condições de vida da população carente e do estado dos corpos das crianças formando uma realidade com consciências próprias e razão. Esta é uma realidade com contradições e dialéticas importantes que deverão ser pesquisadas melhor.
Nesta escola, a realidade possui características que indicam a existência da certeza sensível hegeliana nas consciências. Ou seja, há uma certeza dos ricos conhecimentos que chegaram do Rio de Janeiro com a abertura da escola de enfermeiras causando transformações da realidade da saúde em Lavras e formando enfermeiras.
Por fim, na história da saúde do Brasil, novas formas de pensamento iriam começar a surgir no fim da ditadura militar de 68 e na época da nova constituição de 1988. A realidade da desigualdade, pobreza e o estado dos corpos da população seriam objetos incluídos no debate contradições imanentes e dialética hegeliana formando nova racionalidade do povo brasileiro. Este histórico itinerário da fenomenologia do espírito elevaria a saúde brasileira aos conceitos de saúde universal e integral. Esta nova realidade teve importantes contribuições da consciência política e científica do Dr. Sergio Arouca, médico sanitarista e presidente da Fiocruz em 1985.
Agradecimentos
Os autores agradecem o apoio financeiro das agências CAPES, CNPq e FAPEMIG.
7. Referências
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