Descrição
A demanda por têxteis funcionais e sustentáveis tem incentivado o uso de macromoléculas naturais na proteção contra radiação ultravioleta (UV). A lignina, devido à sua estrutura, apresenta alta capacidade de absorção de UV, e sua conversão em nanopartículas (NPL) amplia ainda mais o potencial de aplicação em tecidos[1]. Neste estudo, tecidos de algodão foram impregnados com NPL em diferentes ciclos de aplicação: A1 uma impregnação; A2 duas impregnações; A3 três impregnações; e A4 quatro impregnações, e avaliados por espectrofotometria UV-Vis na faixa de 260 a 400 nm. Observou-se na Figura 1 que o aumento no número de impregnações elevou a absorbância, especialmente entre 280 e 300 nm, faixa crítica para bloqueio de UVB [2]. A amostra A4 apresentou os maiores valores de absorbância, indicando maior eficiência na proteção contra radiação.
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